Mural

Mural 2022

Dia do Orientador Educacional

Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Dia Mundial de Combate à AIDS

AIDS e HIV

HIV é a sigla em inglês para vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids (da sigla em inglês para Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Aids é a Síndrome da Imunodeficiência Humana, transmitida pelo vírus HIV, caracterizada pelo enfraquecimento do sistema de defesa do corpo e pelo aparecimento de doenças oportunistas.


Transmissão

O vírus HIV é transmitido por meio de relações sexuais (vaginal, anal ou oral) desprotegidas (sem camisinha) com pessoa soropositiva, ou seja, que já tem o vírus HIV, pelo compartilhamento de objetos perfuro cortantes contaminados, como agulhas, alicates, etc., de mãe soropositiva, sem tratamento, para o filho durante a gestação, parto ou amamentação.


Sintomas

Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV – tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença. Esse período varia de 3 a 6 semanas. O organismo leva de 8 a 12 semanas após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida. Caso haja suspeita de infecção pelo HIV, procure uma unidade de saúde e realize o teste.


Tratamento

Ainda não há cura para o HIV, mas há muitos avanços científicos nessa área que possibilitam que a pessoa com o vírus tenha qualidade de vida. O tratamento inclui acompanhamento periódico com profissionais de saúde e a realização de exames. A pessoa só vai começar a tomar os medicamentos antirretrovirais quando os exames indicarem a necessidade. Esses remédios buscam manter o HIV sob controle o maior tempo possível. A medicação diminui a multiplicação do vírus no corpo, recupera as defesas do organismo e, consequentemente, aumenta a qualidade de vida. Para que o tratamento dê certo, o soropositivo não pode se esquecer de tomar os remédios ou abandoná-los. O vírus pode criar resistência e, com isso, as opções de medicamentos diminuem. A adesão ao tratamento é fundamental para a qualidade de vida. Mesmo em tratamento, a pessoa com aids pode e deve levar uma vida normal, sem abandonar a sua vida afetiva e social. Ela deve trabalhar, namorar, beijar na boca, transar (com camisinha), passear, se divertir e fazer amigos. Atualmente, existem os medicamentos antirretrovirais – coquetéis antiaids que aumentam a sobrevida dos soropositivos. É fundamental seguir todas as recomendações médicas e tomar o medicamento conforme a prescrição. É o que os médicos chamam de adesão, ou seja, aderir ao tratamento. Há, também, outras atitudes que oferecem qualidade de vida, como praticar exercícios e ter uma alimentação equilibrada.


Prevenção

O meio mais simples e acessível de prevenção ao HIV é o uso de preservativos masculino e feminino em todas as relações sexuais. Os preservativos são distribuídos gratuitamente em unidades de saúde e também podem ser comprados em estabelecimentos da iniciativa privada, como farmácias e drogarias.


Ter HIV e não ter aids

Há muitas pessoas positivas para o vírus HIV que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Elas podem transmitir o vírus pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso é importante fazer o teste regularmente e se proteger em todas as situações.


IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.


Fontes:

Ministério da Saúde. Blog da Saúde

Ministério da Saúde. Departamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais


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Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher

A Campanha UNiTE (UNiTE by 2030 to End Violence Against Women Campaign), lançada em 2008, é uma iniciativa da Secretaria Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) que visa prevenir e eliminar a violência contra mulheres e meninas em todo o mundo, convocando uma ação global para aumentar a conscientização, fortalecer a defesa e criar oportunidades para a discussão sobre desafios e soluções do problema.


O slogan “Alaranjar o mundo: acabar com a violência contra as mulheres, agora” refere-se à cor laranja usada para representar um futuro mais brilhante, livre de violência contra mulheres e meninas, como um tema unificador que perpassa todas as atividades globais da Campanha.


De acordo com as últimas estimativas, quase 1 em cada 3 mulheres com 15 anos ou mais, em todo o mundo, foi submetida à violência física ou sexual por parceiro íntimo, não parceiro ou ambos, pelo menos uma vez na vida, indicando que os níveis de violência contra mulheres e meninas permaneceram praticamente inalterados na última década.


Nos casos mais extremos, a violência contra as mulheres é letal: globalmente, cerca de 137 mulheres são mortas por seu parceiro íntimo ou por um membro da família todos os dias.


Estima-se que 1 em 7 mulheres passou por violência física e/ou sexual de um parceiro íntimo ou marido nos últimos 12 meses (13 por cento das mulheres com idade entre 15-49 anos).


Esses números não refletem o impacto da pandemia COVID-19 e seriam ainda maiores se incluíssem os casos de violência que afetam mulheres e meninas, incluindo assédio sexual, violência em contextos digitais, práticas nocivas e exploração sexual.


O isolamento social e a insegurança econômica intensificaram a vulnerabilidade das mulheres à violência doméstica em todo o mundo.


Iniciando-se com as comemorações do Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres acontecem os “16 Dias de Ativismo Contra a Violência de Gênero” – uma campanha internacional anual que começa em 25 de novembro e vai até 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos.


Em 2021, a Campanha dos 16 dias tem como foco a violência de gênero no mundo do trabalho, chamando a atenção para a relação entre violência doméstica e o mundo do trabalho, com base nos padrões legais descritos na Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).


A Organização Mundial de Saúde define a violência contra a mulher como todo ato de violência baseado no gênero que tem como resultado dano físico, sexual, psicológico, incluindo ameaças, coerção e privação arbitrária da liberdade, seja na vida pública seja na vida privada.


A perspectiva de gênero para compreender a violência contra as mulheres resultou de um longo processo de discussão. Utilizar a categoria de análise gênero, neste caso, significa assumir que a violência decorre de relações desiguais e hierárquicas de poder entre homens e mulheres na sociedade, e que não se deve a doenças, problemas mentais, álcool/drogas ou características inatas às pessoas, mas sim, uma construção social.


Cerca de 125 países possuem leis específicas de proteção à mulher, sendo que a legislação brasileira (Lei Maria da Penha) é considerada uma das três mais avançadas do mundo. Apesar do avanço legislativo, o Brasil é o 7º país, em uma lista de 84, com o maior número de homicídios de mulheres (Mapa da Violência 2012).


Consequências da violência na saúde das mulheres

É conhecido dos profissionais o fato de que a violência contra as mulheres tem alta magnitude e relevância na saúde, uma vez que mulheres que vivem e/ou viveram tal situação têm mais queixas, distúrbios e patologias físicas e mentais e utilizam os serviços de saúde com maior frequência do que aquelas que não viveram esta experiência.


Além disso, aumenta o risco de problemas de saúde no futuro. Um estudo aponta que a violência intrafamiliar contra a mulher acarreta graves consequências a seu pleno desenvolvimento pessoal, entre elas, as doenças de ocorrência tardia, como hipertensão, colesterol elevado, artrite e problemas cardíacos.


Ademais, apesar da indicação de marcas de agressões físicas vivenciadas pelas mulheres, a violência a que são submetidas no dia a dia da relação com o companheiro revela um sofrimento moral que traz também implicações de ordem emocional e psicológica.


O acúmulo de sofrimentos e a dificuldade em exteriorizar seus problemas se refletem não só na saúde física, mas também na saúde psicológica e emocional.


Como consequências psicológicas e comportamentais da violência, alguns estudos relatam o uso de álcool e drogas, depressão, ansiedade, tabagismo, comportamentos suicidas e de autoflagelo, distúrbios na alimentação e no sono, baixa autoestima, fobias e síndrome do pânico.


A equipe de saúde deve estar sensibilizada e capacitada para assistir a pessoa em situação de violência. Dessa forma, há que se promover, sistematicamente, oficinas, grupos de discussão, cursos ou outras atividades de capacitação e atualização dos profissionais.


“Os serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) são uma porta de entrada no sistema e mantém contato com praticamente a totalidade da população feminina ao longo da vida. Podem reconhecer o problema, acolher a vítima e referir para a rede especializada de justiça, assistência social, segurança pública, trabalho e moradia, a fim de garantir os direitos das mulheres”. (Ana Flavia Lucas d’Oliveira, em entrevista à Associação Brasileira de Saúde Coletiva, ABRASCO)


Em março de 2021 o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) divulgou dados sobre violência contra a mulher nos canais de denúncias de direitos humanos do Governo Federal. Em 2020, mais de 105 mil denúncias de violência contra a mulher foram registradas nas plataformas do Ligue 180 e do Disque 100.


Do total de registros, 72% (75,7 mil denúncias) são referentes a violência doméstica e familiar contra a mulher. De acordo com a Lei Maria da Penha, esse tipo de violência é caracterizado pela ação ou omissão que causem morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico à  mulher. Estão na lista, também, danos morais ou patrimoniais.


O restante das denúncias, 29,9 mil (28%), refere-se a violação de direitos civis e políticos, por exemplo, condição análoga à escravidão, tráfico de pessoas e cárcere privado. Também estão relacionadas, a liberdade de religião e crença e o acesso a direitos sociais como saúde, educação, cultura e segurança.


Fontes:

Biblioteca Virtual em Saúde - Ministério da Saúde.

Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).

Organização das Nações Unidas – ONU Mulher.

Telessaúde do Rio Grande do Sul.


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Inscrições PEAC 2023

Aberto o primeiro processo seletivo para 2023. Pedimos que divulguem aos interessados que se enquadrem nos critérios de seleção do PEAC.


Seguimos lutando pela educação pública e de qualidade.

"A Educação não transforma o mundo. A Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo" Paulo Freire.


Veja mais informações no link do Instagram (clique aqui ou na imagem):

https://www.instagram.com/p/ClNLGByuVeE/?igshid=MDJmNzVkMjY=

Supervisão Escolar e o planejamento: dos fundamentos teórico-conceituais às ações pedagógicas

Divulgando o XXXI Encontro Estadual de Supervisores Escolares de Santa Catarina e destacando a importância do tema para o desempenho cotidiano das atribuições, da Supervisão Escolar, relativas ao planejar. 


A conceituada professora Ilma Passos Alencastro Veiga abordará "Supervisão Escolar e o planejamento: dos fundamentos teórico-conceituais às ações pedagógicas". 


Participem!


Link direto do canal da ASESC no Youtube:

https://youtu.be/QPCnfiW7_ho (clique aqui ou na imagem para abrir)

Dia da Consciência Negra

Celebramos mais um 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. Essa data  reporta a morte de Zumbi dos Palmares, um bravo guerreiro negro que morreu lutando contra a escravidão, sonhando com a liberdade do seu povo. O dia 20 de novembro foi oficialmente instituído em todo país através a lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011.


Ao celebrar-se o dia da consciência negra destaca-se a importância dos povos de origem africana no desenvolvimento da sociedade brasileira. O reconhecimento da presença do negro em todas as áreas sociais é de fundamental relevância para a  consolidação da cultura, linguagem, literatura, economia, entre tantos setores que são essenciais no alicerce do Brasil. Ainda há racismo, em diferentes situações e setores da sociedade brasileira. Não se pode coadunar com racismo, preconceito ou exclusão de qualquer ser humano. Reafirmamos nossa posição antirracista, inclusiva e de valorização da educação humanizadora.


Desejamos que esse não seja apenas mais um 20 de novembro, mas que seja um marco para transformar a desigualdade que ainda persiste, no qual possamos rever as posturas e transcrever uma nova história.


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O papel do Estado na educação

A Professora Dra. Maria Raquel Caetano, no dia 12 de dezembro, abordará "O papel do Estado na Educação: entre avanços e retrocessos na agenda democrática", às 19 horas e 30 minutos. 


Participe!


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Dia da Resistência Indígena

Banco de cadastro temporário

As inscrições para cadastro reserva de contratação temporária da Rede Estadual estão abertas até o dia 12 de dezembro.


Veja mais informações acessando o site da Secretaria de Educação do Estado do Rio grande do Sul no link:

https://educacao.rs.gov.br/inscricoes-para-cadastro-reserva-de-contratacao-temporaria-da-rede-estadual-estao-abertas-a-partir-desta-sexta-feira-11 (clique aqui ou na imagem para acessar).

III Simpósio Nacional de Educação e Inspeção Educacional

Divulgamos O III Simpósio Nacional de Educação e Inspeção Educacional (III SINEIE), uma atividade promovida pela Associação dos Inspetores Educacionais dos Sistemas de Ensino de Alagoas (ASISEAL), que será realizado nos dias 13 e 14 de dezembro de 2022, na Universidade Federal de Alagoas, Campus Maceió. 


Um relevante tema e de interesse para todos os profissionais da Educação "Políticas Públicas face à Legislação Educacional". 


Participem!


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Dia da Instituição do Direito ao Voto Feminino no Brasil

Curso Educação Social e Direitos Humanos

Educação Social e Direitos Humanos são temas de Curso de Especialização na FACED UFRGS.


O Curso de Especialização Lato Sensu Educação Social e Direitos Humanos – ESDH UFRGS será realizado no período de março de 2023 a abril de 2024. O objetivo do Curso é apresentar diferentes abordagens temáticas, de forma interdisciplinar, em Educação Social e Direitos Humanos. O Curso ESDH é gratuito, e será realizado na modalidade à distância com aulas síncronas aos sábados (manhã e tarde), com a carga horária total de 405h.


O Curso ESDH oferece 35 vagas, distribuídas da seguinte forma:

 

- 21 vagas destinadas ao Acesso Universal (Ampla Concorrência) para graduadas(os) que atuam diretamente vinculadas(os) ao sistema de promoção, defesa e garantia de direitos e de políticas públicas.

- 10 vagas destinadas ao sistema de Reserva de Vagas correspondente à política de ações afirmativas, sendo 2 vagas para cada um dos seguintes grupos: negras(os), quilombolas, indígenas, pessoas trans, e pessoas com deficiência.

- 04 vagas destinadas a servidores técnico-administrativos em Educação da UFRGS que atuem diretamente na promoção, defesa e garantia de direitos e de políticas públicas.


As inscrições serão feitas exclusivamente no período de 08 a 11 de novembro pelo link: 

https://www.ufrgs.br/esdh/processo-seletivo-2/                                                 

Serão recebidas no máximo 200 candidaturas.                                                                                                          


O edital e demais informações sobre o Curso ESDH UFRGS estão disponíveis em 

www.ufrgs.br/esdh/


Promoção: Escola do CIESS – Centro Interdisciplinar de Educação Social e Socioeducação e Área de Educação Social/DEE – Faculdade de Educação da UFRGS. 

Coordenação: Professora Karine Santos. Coordenação substituta: Prof. Mauricio Perondi.

Contato: esdh@ufrgs.br18


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2º Ciclo Cinema e Música 4x4

Koyaanisqatsi: Life Out of Balance


18 de outubro, terça-feira, 19h.

Cinema da UFRGS.


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Dia do Professor

Desejamos para professoras e professores um dia pleno de alegrias, de reconhecimento e valorização profissional pelo trabalho árduo, incessante, transformador que realizam nas suas rotinas diárias. 


Recebam o abraço carinhoso e solidário dos supervisor@s de educação do Estado do Rio Grande do Sul. 


Parabéns! 


Feliz dia das professoras e dos professores!



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Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher

Curso - Transtorno do Espectro Autista: práticas e conceitos

Dia do Supervisor Educacional

Dia Nacional dos Direitos Humanos

I Encontro Regional da ReBEDH

Gostaríamos de convidar a todos, todas e todes para:


I Encontro da Região Sul (PR, SC, RS) da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos


11 de agosto, 14h às 18h

12 de agosto, 9h às 12h

Evento no formato híbrido: virtual e presencial.


O link para inscrições: https://forms.gle/Qa89y9WYmsemDitJ6

Canal de transmissão: https://bit.ly/3cZRhNC


Local Presencial: 

Associação das Defensoras e dos Defensores Públicos do RS

Rua Gen. Andrade Neves nº 90 sala 81 - Porto Alegre - RS 


ATENÇÃO: A quantidade de vagas presenciais é de 32 lugares. Após o preenchimento destes lugares, a participação fica virtual.


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Carta de Natal - CONAPE da esperança

Entre os dias 15 e 17 de julho, milhares de delegados/as/es estiveram reunidos/as/es em Natal, no Estado do Rio Grande do Norte, na Etapa Nacional da Conferência Nacional Popular de Educação de 2022 (Conape), acumulando mais debates (desde a Conape de 2018) e ratificando um Documento Referência intitulado “Reconstruir o País: a retomada do Estado democrático de direito e a defesa da educação pública e popular, com gestão pública, gratuita, democrática, laica, inclusiva e de qualidade social para todos/as/es”.


Leia a Carta completa em:

https://fnpe.com.br/carta-de-natal-conape-da-esperanca/

Curso - Prof. Dr. Gilson Pereira

Não à educação domiciliar

Dia da/o Pedagoga/o

Celebrando o 20 de maio, dia da Pedagoga e do Pedagogo, a ASSERS juntamente com as CRASSERS saúdam aos colegas, eternos aprendizes, que diariamente estão em processo de busca e aperfeiçoamento do ato de ensinar e aprender, de educar e de construir novos conhecimentos. Que a alegria esteja presente nessa caminhada, que a amorosidade seja uma constante e a coragem da transformação do cotidiano seja a marca de cada pedagoga/o. 


Parabéns!

Lei obriga escolas públicas a oferecer mobiliário e materiais adequados

Sancionada lei que obriga escolas públicas a oferecer mobiliário e materiais adequados. Texto foi publicado no Diário Oficial da União, no dia 5 de maio.  


Lei 14.333/22 obriga o Estado a oferecer mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos apropriados à idade e às necessidades específicas de cada estudante.


A nova lei teve origem no Projeto de Lei 7109/14, do Senado, aprovado com alterações em 2019 pelos deputados. Em março de 2022, os senadores aprovaram as mudanças propostas pela Câmara.


Fonte: Agência Câmara de Notícias

Dia Internacional Contra a Homofobia

O Dia Internacional contra a homofobia, 17 de maio, em nosso país é marcado pelo preconceito, pelo desrespeito e pela violência. Preconceito esse expresso através da violência, uma violência registrada anualmente através de  altos índices de pessoas assassinadas pela homofobia. Podemos não gostar, não concordar, mas é necessário compreender e respeitar a vida. Respeitar a diversidade é questão de educação, de respeito e de humanização.

Dia das Mães

A ASSERS e as CRASSERS, nesse 8 de maio de 2022, celebram e felicitam todas as mães, todas as formas de maternagem, pois sem vocês nada seria possível. Agradecemos a força, a coragem, o exemplo cotidiano e desejamos que os sonhos das mães sejam sementes de um mundo melhor! Os versos de Conceição Evaristo nos brindam a certeza de que através da mãe herdamos o maior tesouro e a maior sabedoria, forjadas no esforço cotidiano e na superação em busca do melhor para seus filhos e filhas. Feliz dia das mães: ontem, hoje e amanhã!

Dia do Trabalho

Celebrar o dia do trabalho é necessariamente resgatar memórias de um primeiro de maio de 1886, em Chicago, quando operários deflagraram uma greve em busca de melhores condições para suas atividades. Eles não alcançaram, nos Estados Unidos, naquele movimento grevista, a redução de 17 horas de trabalho para uma jornada de 8 horas diárias. A redução da jornada, nos EUA, somente aconteceu em 1890, através do Congresso. Muitos foram presos, feridos e alguns foram mortos nessa luta que serviu de referência para outras lutas em defesa da dignidade das condições de trabalho e valorização profissional. O presidente Artur Bernardes declarou, 1º de maio feriado, em 1925.  


Ao celebrarmos o Dia do Trabalho desejamos que não aconteçam retrocessos trabalhistas, que tenhamos empregos dignamente remunerados e avalizados por condições adequadas ao seu desenvolvimento, zelando sempre pela valorização profissional em todos os recantos do  nosso país.

Curso - Prof. Dr. Gilson Pereira

Curso - O FUNDEB e o atendimento da parcela dos 70% do fundo

Divulgando essa importante oportunidade de formação.

Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola

Criado no dia 7 de abril de 2016, o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola foi instituído como uma iniciativa para chamar a atenção para os problemas causados pelo bullying e estimular a reflexão sobre o tema. Sancionada no exato dia do massacre em Realengo, ocorrido cinco anos antes (2011), a Lei nº 13.277/2016 estabelece e reforça o apelo por mais empenho em medidas de conscientização e prevenção ao bullying.

Dia Mundial da Saúde

O Dia Mundial da Saúde é celebrado em 7 de abril. Em 2022, o tema é "Nosso planeta, nossa saúde".


O principal objetivo desta data é conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação da saúde para melhorar a qualidade de vida.

Dia da Escola



Dia Internacional da Mulher



A conquista do voto feminino

No Brasil, o voto feminino,  foi reconhecido em 1932 e incorporado à Constituição de 1934, mas era facultativo. O voto  tornou-se obrigatório, em 1965,  sendo equiparado ao dos homens.


O direito de votar foi uma conquista registrada em 24 de fevereiro de 1932, por meio do Decreto 21.076, do então presidente Getúlio Vargas, que instituiu o Código Eleitoral. 


No ano seguinte, 1933, houve eleição para a Assembleia Nacional Constituinte, sendo que as  mulheres, pela primeira vez,  puderam votar e ser votadas . 


A conquista do voto feminino é muito importante, porém é preciso que as mulheres também tenham igualdade na participação efetiva na política. O Brasil está na 142ª posição no ranking de participação de mulheres no congresso nacional. O eleitorado brasileiro, em 2020, tinha um percentual de 52,50% de mulheres, vale destacar que apenas 15% conseguiu ser eleita para o mandato. Ainda há muita luta para ser feita pela igualdade de condições na política.


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Dia Internacional da Educação

A Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2018,  proclamou o dia 24 de janeiro como Dia Internacional da Educação. A intenção é destacar a relevância da educação e a necessidade de que aconteça em todas as esferas mundiais, pois é um direito inalienável do ser humano.

 

A ASSERS parabeniza aos educadores e reafirma sua defesa constante da educação como um bem público e a necessidade de profissionais valorizados e em constante formação.


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Quadro de associados da Assers passa a receber Pedagogos

Mural 2021 e anteriores

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